Foto: Divulgação
O Real vai ganhar uma cara totalmente nova. Até 2012, todas as notas em circulação no país vão sofrer modificações importantes tanto em seu visual e tamanho, quanto nas tecnologias de segurança presentes. Tudo isso para garantir ainda mais segurança ao Brasil e evitar a ação de falsários que tentam enganar o sistema financeiro.
Apesar de não ter havido nenhum incidente grave em questões de segurança durante a história do Real, o Banco Central decidiu agir de maneira preventiva. Já em 2010, começam a circular as novas notas de 50 e 100 reais, ambas com um design renovado, tamanho variável e a última palavra em tecnologia para prevenir falsificações.
Neste artigo apresentamos as principais novidades das cédulas e respondemos algumas das dúvidas mais frequentes que surgiram após o anúncio do Banco Central.
Por que mudar?
Todos sabem que o dinheiro é um dos elementos mais tentadores de se falsificar. Quando uma moeda como o Real atinge quase 20 anos de vida, é preciso investir em novos métodos para evitar tentativas de fraude, protegendo assim o mercado financeiro e a população como um todo.
Além disso, o visual renovado garante mais conforto para deficientes visuais, ao incluir elementos em alto relevo que facilitam a distinção entre as notas.
Além disso, cada uma tem um tamanho diferenciado, que não só dificulta falsificações como garante maior organização e facilita o processo de armazenamento.
O processo de substituição das cédulas vem sendo pensado há anos, mas somente agora a Casa da Moeda do Brasil terminou de instalar e testar os novos equipamentos de impressão. Os anteriores datavam de mais de 30 anos atrás, e não possuíam recursos suficientes para introduzir as medidas de segurança necessárias para proteger a moeda de forma totalmente eficaz.
Novas tecnologias
A maior novidade das novas cédulas fica por conta da inclusão de uma faixa holográfica, composta por desenhos descontínuos que alteram suas formas e cores ao serem movimentados. Além disso, outros elementos facilmente verificáveis são a marca d¿água, que apresenta o valor da nota, a imagem do animal correspondente e o número escondido que surge conforme o ângulo de visualização.
Outra novidade fica pela inclusão de elementos em alto relevo, que dificultam a falsificação e favorecem o reconhecimento por parte de deficientes visuais. A inclusão de microimpressões que reproduzem o número 100 repetidas vezes em áreas variadas da nota e elementos que só aparecem sob luz ultravioleta são outros recursos utilizados para trazer ainda mais segurança às notas.
E as antigas, como ficam?
Embora o objetivo seja tirar de circulação as notas atuais, não há um prazo estipulado para que isso ocorra. Conforme elas sofrerem desgaste natural, serão substituídas pelas novas notas, que terão exatamente o mesmo valor. Não há uma previsão do tempo que isso vai levar, mas tudo indica que as notas atuais terão sobrevida de alguns anos. Fonte da imagem: Banco Central do Brasil Ou seja, não é preciso se alarmar e sair correndo para trocar todo seu dinheiro por notas novas na rede bancária. O processo de transição ocorrerá através de bancos comerciais, comércio e caixas automáticos, portanto, mais cedo ou mais tarde, todos terão acesso à novidade.
Apesar de não ter havido nenhum incidente grave em questões de segurança durante a história do Real, o Banco Central decidiu agir de maneira preventiva. Já em 2010, começam a circular as novas notas de 50 e 100 reais, ambas com um design renovado, tamanho variável e a última palavra em tecnologia para prevenir falsificações.
Neste artigo apresentamos as principais novidades das cédulas e respondemos algumas das dúvidas mais frequentes que surgiram após o anúncio do Banco Central.
Por que mudar?
Todos sabem que o dinheiro é um dos elementos mais tentadores de se falsificar. Quando uma moeda como o Real atinge quase 20 anos de vida, é preciso investir em novos métodos para evitar tentativas de fraude, protegendo assim o mercado financeiro e a população como um todo.
Além disso, o visual renovado garante mais conforto para deficientes visuais, ao incluir elementos em alto relevo que facilitam a distinção entre as notas.
Além disso, cada uma tem um tamanho diferenciado, que não só dificulta falsificações como garante maior organização e facilita o processo de armazenamento.
O processo de substituição das cédulas vem sendo pensado há anos, mas somente agora a Casa da Moeda do Brasil terminou de instalar e testar os novos equipamentos de impressão. Os anteriores datavam de mais de 30 anos atrás, e não possuíam recursos suficientes para introduzir as medidas de segurança necessárias para proteger a moeda de forma totalmente eficaz.
Novas tecnologias
A maior novidade das novas cédulas fica por conta da inclusão de uma faixa holográfica, composta por desenhos descontínuos que alteram suas formas e cores ao serem movimentados. Além disso, outros elementos facilmente verificáveis são a marca d¿água, que apresenta o valor da nota, a imagem do animal correspondente e o número escondido que surge conforme o ângulo de visualização.
Outra novidade fica pela inclusão de elementos em alto relevo, que dificultam a falsificação e favorecem o reconhecimento por parte de deficientes visuais. A inclusão de microimpressões que reproduzem o número 100 repetidas vezes em áreas variadas da nota e elementos que só aparecem sob luz ultravioleta são outros recursos utilizados para trazer ainda mais segurança às notas.
E as antigas, como ficam?
Embora o objetivo seja tirar de circulação as notas atuais, não há um prazo estipulado para que isso ocorra. Conforme elas sofrerem desgaste natural, serão substituídas pelas novas notas, que terão exatamente o mesmo valor. Não há uma previsão do tempo que isso vai levar, mas tudo indica que as notas atuais terão sobrevida de alguns anos. Fonte da imagem: Banco Central do Brasil Ou seja, não é preciso se alarmar e sair correndo para trocar todo seu dinheiro por notas novas na rede bancária. O processo de transição ocorrerá através de bancos comerciais, comércio e caixas automáticos, portanto, mais cedo ou mais tarde, todos terão acesso à novidade.
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