Por seis dias, os sete militares mais bem preparados das forças especiais de 21 países das Américas deram, em Goiânia, uma pequena demonstração do que cada Exército é capaz. Com diferentes táticas, armas e equipamentos, eles passaram pelas mesmas provas e enfrentaram os mesmos obstáculos.
A equipe brasileira foi a que melhor combinou capacidade física com habilidades militares, e conquistou o primeiro lugar. Mais do que a vitória, no entanto, o Brasil comemora a projeção do seu Exército, depois dos bons resultados na competição, realizada pela primeira vez no país.
A prova de natação caracterizou-se como a mais dura até o momento. Os integrantes da equipe deveriam, todos juntos, nadar 300 metros, ultrapassando obstáculos, vencendo o país que o fizesse mais rapidamente.
Na qualificação de fuzil e pistola, os competidores executam disparos a distâncias que variam de 25 a 100 metros, modificando suas posições de tiro. Vence a equipe que obtiver maior número de pontos nos alvos de fogo central.
Na prova de avaliação de distâncias, uma dupla de caçadores recebe alvos no terreno, devendo determinar suas distâncias, com e sem o uso de equipamentos ópticos. A equipe mais precisa e rápida é a vencedora.
Por fim, na prova de caçada, essa mesma dupla deve percorrer uma faixa determinada do terreno e executar disparos contra dois alvos, sem que uma equipe de oito juízes os identifique. Os caçadores que executarem os alvos em menor tempo serão os vencedores.
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